Com o calor cada vez mais evidente, é necessário fazer a limpeza do seu ar condicionado. A dica é limpar muito bem o filtro, com frequência, para que o aparelho possa gelar muito bem e para que, não acumule pó e sujeira causadores de bactérias e ácaros.
Manter a sua caixa de ferramentas organizada para quando for utilizar, é superimportante para não ficar horas procurando o que você precisa. A dica é separar por tamanho e guardar as peças pequenas em um lugar só, como um pote fechado, por exemplo. Adquira as suas ferramentas aqui na Steil.
Cuidar da sua roçadeira para que ela tenha vida longa é algo importante. Pensando nisso, vamos dar algumas dicas para você fazer a manutenção básica. Limpe o carburador – ele é uma das peças mais importantes para as roçadeiras que são movidas a gasolina. Limpe o filtro de ar – o filtro de ar deve estar sempre limpo para não causar perda na potência da máquina. Passe na Steil e adquira já a sua roçadeira.
Fique atento na previsão do tempo independente se o local que você pretende pintar é no interior da residência ou em uma área externa. Se o clima estiver muito úmido terá dificuldades para que a tinta possa secar perfeitamente. Além de poder atrasar o trabalho para a segunda demão, é possível que dê manchas de umidade na parede que você acabou de pintar.
A taxa Selic na mínima histórica, o
valor de 2% ao ano, vem diminuindo os juros do crédito imobiliário. Como consequência,
atualmente a Caixa e seus concorrentes, os grandes bancos privados, cobram
taxas similares em linhas que utilizam recursos da poupança. Segundo
levantamento do comparador de crédito imobiliário MelhorTaxa para a EXAME, os juros nos bancos
variam atualmente de 6,75% a 8,10% ao ano.
Mas a taxa de juros é só um primeiro indicador que o
consumidor deve olhar ao buscar financiar um
imóvel. O mais importante é comparar o Custo Efetivo
Total (CET) do financiamento entre os bancos. Isso porque pode ser que o banco
ofereça uma taxa de juros menor, mas no final das contas, considerando o preço
do seguro e outras despesas do financiamento, o crédito pode ficar mais caro.
Veja abaixo os bancos que oferecem o financiamento mais barato no caso de um mutuário de 30 anos que resolva financiar um imóvel de R$ 500 mil, dê R$ 100 mil de entrada e parcele o restante por 360 meses:
A diferença, ao final do financiamento, é relevante, considerando que o
mutuário, naturalmente, não amortize as parcelas antes do tempo. Enquanto na
Caixa o mutuário terá de pagar R$ 834,3 mil, no BB o valor sobe para R$ 841,1
mil. Ou seja, cerca de R$ 6,8 mil a mais.
A renda necessária para ambos os financiamentos
também muda, já que quanto mais caro o financiamento mais as parcelas pesam no
orçamento. Na Caixa, é necessário ter renda familiar de R$ 11,3 mil, enquanto
no BB ela sobe para R$ 12,7 mil. Enquanto o valor da primeira parcela na Caixa
será de R$ 3,4 mil, subirá para R$ 3,8 mil no BB.
Marcelo Prata, diretor da Resale, alerta que nem
sempre o banco onde o mutuário tem conta oferece a melhor condição. “Por isso,
vale sempre pesquisar. Os bancos estão com apetite para oferecer crédito e a
competição está mais acirrada agora”.
O que também
pesar na escolha
Outras condições oferecidas pelos bancos, como
prazo máximo de financiamento e valor máximo financiado, também podem ser
importantes para quem está com o orçamento apertado, já que podem exigir um
valor menor de entrada e diluir mais as parcelas ao longo do tempo.
Ao
optar por financiamentos com prazos maiores, contudo, o mutuário tem de ter
consciência que o benefício tem um custo: terá de pagar juros por mais tempo.
Desde o ano passado a Caixa passou a oferecer duas novas
modalidades de financiamento: indexada ao IPCA e prefixado.
Enquanto no financiamento
com juros fixos o cliente tem a segurança de que a parcela não vai oscilar
pelos próximos 30 anos, o financiamento pelo IPCA tem juros menores. Contudo, o
mutuário topa o risco de oscilação da inflação.
Rafael Sasso, diretor da MelhorTaxa, também alerta para a venda casada no financiamento, que pode gerar custos adicionais para o mutuário. “O banco pode oferecer um CET mais baixo, mas condicionar o financiamento a um pacote de serviços anual caro. É necessário fazer a conta para verificar se vale a pena”.
A partir de 17 de fevereiro de 2020, as empresas podem contrair crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal com juros mais baixos. As novas regras foram anunciadas no último dia 12 pelo banco.
O banco reduziu as taxas das operações corrigidas pela Taxa Referencial (TR) e anunciou duas linhas de crédito para o setor da construção civil, indexadas pela inflação ou pelo certificado de depósito interbancário (CDI).
Segundo a Caixa, para todas as modalidades, as taxas de juros serão definidas de acordo com o perfil e relacionamento da empresa.
Taxa Referencial
As taxas dos financiamentos corrigidos pela TR caíram cerca de 30%, passando de TR mais 9,25% ao ano para TR mais 6,5% ao ano para as empresas com conta na Caixa. Para empresas sem relacionamento com o banco, a taxa cai de TR mais 13,25% ao ano para TR mais 11,75% ao ano.
IPCA e CDI
Os financiamentos corrigidos pelo CDI ou pela inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) valem para duas modalidades. A primeira é Apoio à Produção, mais conhecida como “Imóvel na Planta”. A segunda é Plano Empresa da Construção Civil, conhecida como Plano Empresário, destinada à construção de imóveis e que permite o financiamento para pessoas físicas quando 80% do empreendimento estiver construído.
Para as linhas corrigidas pela inflação, as taxas variarão de IPCA mais 3,79% ao ano para IPCA mais 7,8% ao ano. Os financiamentos indexados ao CDI terão duas modalidades de cobrança: uma com taxas que variam de CDI mais 1,48% ao ano a CDI mais 5,4% ao ano e outra entre 119% a 194% do CDI.
As linhas de crédito imobiliário para pessoas jurídicas têm até 36 meses de prazo de construção e de retorno (quando o dinheiro investido começa a ser recuperado). O tomador pode começar a pagar as parcelas até 12 meses depois da assinatura do contrato.
Canais de Atendimento
Além das agências da Caixa, os clientes poderão obter mais informações sobre as linhas de crédito por meio do site.
A simplificação das normas de saúde e segurança do trabalho na construção civil resultará em economia de R$ 470 milhões por ano para as empresas do setor, informou a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia. A revisão da Norma Regulamentadora 18 (NR 18) foi anunciada ontem (10) pela Secretaria de Trabalho e Emprego da pasta.
Segundo a secretaria, a projeção leva em conta o cenário intermediário, considerado o mais provável. A redução anual de custos ficará entre R$ 280 milhões, no cenário mais conservador, e R$ 700 milhões, no mais otimista. As estimativas foram realizadas com base em informações da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) de 2017.
De acordo com os cálculos, a desburocratização da NR 18 reduzirá em 33% o custo do treinamento básico de segurança, por causa da redução da carga horária de seis para quatro horas. O orçamento das construtoras para saúde, segurança e meio ambiente no trabalho deverá cair em 5% ou 10%, dependendo da atividade. Atualmente, cerca de 3% do valor total das incorporações correspondem a essa rubrica.
Desburocratização
A principal mudança da NR 18 diz respeito à autonomia das empresas para executar as normas de segurança e saúde no trabalho. Antes, a norma descrevia exatamente como seria a estratégia de prevenção de acidentes. Segundo as construtoras, as regras engessavam a tarefa e inibiam o uso de novas tecnologias mais seguras que os equipamentos tradicionais.
Pela nova norma, as construtoras terão de elaborar um programa de gerenciamento de riscos. Para obras com mais de 7 metros de altura e 10 trabalhadores, as normas de prevenção terão de ser assinadas por um engenheiro responsável. Em empreendimentos menores, um técnico em segurança no trabalho pode elaborar as normas.
O programa será único, devendo considerar os riscos de todos os trabalhadores envolvidos na obra. Nas regras antigas, cada empresa que trabalhasse em uma obra precisava elaborar seu próprio plano de segurança, que nem sempre harmonizava com os demais. Embora a obrigação do programa de gerenciamento de riscos caiba às construtoras, os fornecedores terão de produzir um inventário de riscos de atividades para poder entrar no programa.
Segurança
As empresas terão 24 meses para abolir o uso do tubulão com ar comprimido, tarefa considerada de alto risco. As escavações manuais ficarão limitadas a 15 metros de profundidade.
Também se torna obrigatória a climatização em máquinas autopropelidas (com movimento próprio) com mais de 4,5 mil quilogramas e em equipamentos de guindaste. As empresas não poderão adaptar contêineres para áreas de vivência dos trabalhadores, como refeitórios, vestiários ou escritórios de obras. A norma traz novas regras mais seguras para a execução de escavações e para tarefas que envolvem calor, como soldagem e esmerilhamento.
Mais empregos
No evento de lançamento da Norma Regulamentadora 18, ontem (10) em São Paulo, o secretário de Trabalho e Emprego do Ministério da Economia, Bruno Dalcomo, disse que a nova norma é mais simples, objetiva e mais fácil de ser fiscalizada pelas autoridades. “No momento em que a construção civil vem liderando essa retomada do crescimento econômico, é preciso que nós tenhamos normas que, por um lado, sejam mais simples, mais desburocratizadas, mas que, ao mesmo tempo, garantam a saúde e a segurança do trabalhador”, declarou.
Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, a desburocratização aumenta a rapidez nas obras. “A NR 18 agora diz o que deve ser feito, não como deve ser feito. Ou seja, a responsabilidade é do construtor, das pessoas que vão cuidar da saúde e da segurança do trabalho”, disse.
A construção civil no Brasil tem
perspectiva de crescimento para o ano de 2020. Segundo a Câmara Brasileira da
Indústria da Construção (CBIC), este setor poderá crescer 3% neste ano. Quer
dizer que este crescimento representa um potencial de criação de 150 mil a 200
mil novos trabalhos formais até dezembro.
Além disso, o Índice de Confiança
da Construção, que é medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), teve o
crescimento de 2,1 pontos na passagem de dezembro de 2019 para janeiro de 2020.
Este indicador teve a oitava alta consecutiva, somando 94,2 pontos. Maior
patamar este desde maio de 2014 (94,6 pontos).
Para José Carlos Martins, presidente da CBIC, o país deverá ter um aumento da taxa de contratações em 2020. “Anteriormente na crise econômica que afetou o país, o Brasil chegou a ter 3 milhões de pessoas contratadas pela CLT. Depois, esse crescimento caiu para 2 milhões. Devemos aumentar, neste ano, em 100.000 postos de trabalho. Mas 2020 ainda ficará muito longe do que já foi. “
Neste ano, o setor da construção civil pretende
apostar nos imóveis pré-fabricados de concreto, por conta do ritmo lento do
crescimento da economia. A ideia é reduzir custos, já que as pilares, paredes,
lajes, e as vigas pré-fabricadas são manufaturadas em ambiente controlado, o que aumenta sua qualidade e
diminui desperdícios.
Com informações de: TecPlaner, R7,
CBIC e Sinduscon Seconci.
O setor de construção subiu 2% no segundo trimestre de 2019 ante igual período do ano passado, após 20 trimestres consecutivos de queda nessa base de comparação, segundo dados divulgados na manhã desta quinta-feira pelo IBGE. O reaquecimento das obras impulsionou os investimentos, que avançaram 5,2% em relação ao segundo trimestre do ano passado.
A construção civil é apontada como um bom termômetro para investimentos e emprego, pois mobiliza muita mão de obra. O motor desse segmento costuma ser um misto de ganho de renda da população, confiança do empresariado e das famílias de que dias melhores virão e investimento público, cada vez mais restrito.
Segundo o IBGE, o setor foi impulsionado pela alta de 10,7% no crédito para financiamento habitacional, o que acabou ampliando a abertura de vagas. O número de pessoas empregadas no setor avançou 0,9% no segundo trimestre.
A economia brasileira cresceu 0,4% no segundo trimestre ante os três primeiros meses de 2019, consolidando o quadro de estagnação que o país vive nos últimos anos. Frente ao mesmo período do ano passado, a alta ficou em 1%.
Analistas consultados pela Bloomberg esperavam expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,2% frente ao primeiro trimestre e 0,5% contra o mesmo período de 2018, quando houve a greve dos caminhoneiros que parou o Brasil e fez o PIB encerrar o ano com alta de apenas 1,1%.
Apesar da recuperação, a economia brasileira está no mesmo patamar de primeiro trimestre de 2012 e 4,8% abaixo do pico de produção anterior à crise, no primeiro trimestre de 2014.